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QUANDO EMITIR UM RELATÓRIO PSICOLÓGICO?

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05/06/2021 - Artigos

QUANDO EMITIR UM RELATÓRIO PSICOLÓGICO?

QUANDO EMITIR UM RELATÓRIO PSICOLÓGICO?

Frequentemente recebemos profissionais e estudantes de psicologia com muitas dúvidas sobre a emissão de documentos psicológicos. Não é por menos que a inadequada elaboração de documentos profissionais está entre as principais causas de demandas éticas em desfavor de psicólogas e psicólogos em todo país.

A partir da publicação da atual Resolução do Conselho Federal de Psicologia sobre elaboração de documentos psicológicos (Res. 006/2019) ocorreu mudanças significativas em relação aos tipos e objetivos de documentos psicológicos. E entre eles o relatório psicológico.

Você sabe quando emitir um relatório psicológico?

O relatório psicológico é sem dúvida nenhuma um dos principais instrumentos de devolutiva de nossos serviços profissionais. Anteriormente era sinônimo de laudo psicológico, possuindo a mesma estrutura e finalidade. Mas após a publicação da Res.006/2019 o relatório passa a ser um documento diferente do laudo psicológico.

O relatório psicológico visa comunicar a atuação profissional ocorrida ou em realização, não sendo mais meio de comunicação de resultados de avaliação e/ou diagnósticos psicológicos, como era antes da atual Resolução do CFP.

Pensando nestas mudanças, apresentaremos abaixo algumas das principais demandas de escrita de um relatório psicológico.

1) Quando for necessário prestar informações sobre atendimentos e/ou acompanhamentos realizados, podendo inclusive informar os procedimentos, técnicas e instrumentais utilizados no serviço.

2) Quando for necessário realizar algum tipo de encaminhamento, orientação e/ou prestar informações sobre intervenções prestadas em um atendimento psicológico.

3) Para solicitar prorrogação ou liberação de mais consultas psicológicas em demandas de atendimentos por planos de saúde.

4) Pode-se utilizar o relatório psicológico como uma forma de fazer um registro expositivo e descritivo de atendimentos dos pacientes.

 5) Para prestar informações sobre intervenções realizadas em grupos e/ou organizações. Mas lembre-se, você não deve utilizar o relatório para comunicar resultados de avaliação psicológica e/ou informar diagnósticos feitos.

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Manoel Vieira de Carvalho Alencar

Psicólogo CRP15/2121